Quando dantes éreis águas plácidas
afogava-me deleitada em teu leito
das trevas encobrias meus olhos
a esconder-me em teu peito
agora és trevas que dos meus olhos escondo
das tuas águas turvas esquivo-me
a nadar fujo da dor que me resta deste rio tristonho
margeando o sufoco do abandono.
Nadja Matoso - Delatora do amor
Nadja Matoso - Delatora do amor
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